Aihara visita Brumadinho para cobrar segurança nas escolas: ‘Pais precisam ter tranquilidade’

Ele participou, nessa quinta-feira, 13, da caminhada feita pelo vereador Gabriel Parreira, do PTB, em diversas comunidades do município

O deputado federal Pedro Aihara (Patriota-MG) participou, nessa quinta-feira, 13, da caminhada feita pelo vereador Gabriel Parreira, do PTB. Durante 24 horas, Gabriel vistitou diversas regiões do município, com o objetivo de mostrar locais que necessitam de intervenções do poder público ou enaltecer aquilo que tem sido feito em benefício da população de Brumadinho.

Nos últimos dias, o deputado vem visitando colégios em busca de encontrar soluções. Ele esteve nas escolas estaduais Pedro Aleixo, José Mendes Júnior e Juscelino Kubitschek de Oliveira em Belo Horizonte. Ele visitou também colégios em Brumadinho.

“Conforme o compromisso, que eu assumi na campanha, que seria atuante em Brumadinho, hoje cumpro a extensão disso. Já estive várias vezes aqui após a eleição. Vamos acompanhar um problema fundamental: a violência nas escolas. Tá todo mundo assustado com a escalada da violência”, disse o deputado.

Para Aihara, a saúde mental precisa ser pauta durante essas discussões para entender quais ações devem ser tomadas para evitar violências. “Precisamos conversar, visitar e entender, para também levar a demanda dos educadores para o Congresso Nacional”, afirmou.

O deputado ainda elogiou a ação do estado para reforços policiais nas escolas, mas lembrou que essa não deve ser uma atitude isolada. “Fizemos um esforço muito importante para o governo do Estado para o reforço do efetivo policial. Mas, sabemos que só isso não resolve e precisamos entender melhor a estrutura de atendimento psicológico aqui na cidade dentro de ambientes escolares. Quando uma mãe e um pai deixam uma criança na escola, ela quer ter tranquilidade”.

Brasília

Na última quarta-feira, 12, o deputado publicou um requerimento para realização de audiência na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado para discutir e buscar soluções para coibir os atentados ocorridos nas escolas do país.

O texto pede que os secretários nacionais de Segurança Pública, Direitos da Criança e do Adolescente e os representantes do Ministério da Educação, forças policiais, Corpo de Bombeiros e dos docentes e profissionais da educação prestem esclarecimentos.